Dos ataques de fogo contra a cidade, os historiadores se referem ao ataque de 3 de dezembro de 1655 pelo vice-almirante inglês William Goodson e Juan Cuchillo, um pirata e renegado espanhol que atacou, queimou e tomou a cidade por 15 longos dias. . Três anos depois, o corsário inglês Edward Doyley e o pirata Christopher Mings repetiram exatamente a queima, como um déjá vu que deixa quase dois séculos de história samariana em um limbo de ruínas e cinzas. A parte do convento de Santo Domingo, hoje o local de Don Pepe, sobreviveu de uma maneira incrível, apesar dos ataques de piratas e do terremoto histórico de 1834: em 22 de maio do mesmo ano, às duas da manhã, o movimento telúrico Destruiu quase toda a cidade, e sua réplica no dia 24 terminou a destruição dos edifícios. Mas a casa, eu ainda estou de pé. Em 1837, enquanto ainda era um convento, aconteceu um evento histórico que faz parte da magia e da cultura desta casa: os restos honoráveis ​​do libertador Simón Bolívar foram protegidos de serem jogados no mar.

Da história moderna e conceitual da construção do hotel, voltaremos ao fato de Dom José Benito Vives ter adquirido a casa em 1996. Três meses após a compra, ele faleceu, sem saber que o belo lugar que recebe pessoas de todo o mundo que Eles estão impressionados com a beleza da construção e as histórias que ela contém.